quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

FORMAÇÃO DE COMPLEXOS - Parte I

O QUE É UM COMPLEXO? O QUE TE FAZ COMPLEXO?

Quando nos referimos ao termo “Complexo” logo nos submetemos a idéia de que um monstro nos ronda e a qualquer momento poderá nos atacar. Sempre surge como uma imagem psicopatológica, diria minha amiga Márcia, especialista em psique. Quando falamos que alguém tem um complexo, preconceituosamente, pensamos que a pessoa tem uma doença, um problema psíquico. No entanto, como já vimos, os complexos não são negativos em si, os seus efeitos é que se apresentam negativamente.
Segundo a psicóloga Maria, quando um complexo é constatado indica que está havendo um desequilíbrio na psique. Bipolaridade, talvez. Neste sentido, os efeitos dos complexos deverão ser vistos como sintomas de que algo vai mal na organização do indivíduo ou que há conflito interno. A constatação de um complexo tira o indivíduo da inércia, apatia e o impulsiona para a atividade. Uma vez que há sofrimento haverá a tendência de sair dele. Se bem resolvido, o conflito poder ser visto positivamente, pois implicará num upgrade da personalidade, um salto qualitativo na vida da pessoa.
COMPLEXOS AQUOSOS
Em análise qualitativa inorgânica utilizam-se amplamente as reações que levam a formação de complexos metálicos. Estes são denominados de complexos de coordenação, complexos de Werner ou simplesmente complexos. São compostos cuja característica principal é a presença de um íon metálico central envolvido por um grupo de ligantes intimamente acoplados a ele, que podem ser íons e/ou moléculas neutras. São muito comuns na química e como exemplos naturais posso citar a hemoglobina, a clorofila, sem falar nos inúmeros minerais que poderiam ser incluídos, como silicatos, alumino-silicatos, etc.

Atualmente, tende-se a considerar como complexo todo composto que apresenta um metal como componente, independente do ligante. Por exemplo, o NaCl poderia ser considerado como complexo, quando no estado sólido.

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